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esportes na tv hoje x,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Transmissões de Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Criam uma Festa de Entretenimento e Recompensas..O nome destes primeiros espécimes foram disputados. Leopold Fitzinger nomeou o ''Batrachosaurus'' em 1837. Em 1841, o paleontólogo inglês Richard Owen refere ao género como ''Labyrinthodon'' para descrever seus dentes altamente dobrado de formato ''labiríntico''. Owen achava que o nome ''Mastodonsaurus'' não deveria ser mantido, porque lembra inevitavelmente a ideia de ''Mastodon'' que é um género dos mamíferos e porque o segundo elemento da palavra, ''saurus'', indica uma falsa afinidade com os Saurias, o mais apropriado seria a ordem dos batráquios. Owen reconheceu que o animal não era um réptil saurias, mas ele o atribui ao género dos Phytossauros criado por Jaeger. Embora ambos os géneros tenham tamanhos similares dentes cónicos, Phytossauros mais tarde foi classificado como um réptil com formas de crocodilo. Material adicional, incluindo crânios, colocam o ''Labyrinthodon'' como um anfíbio. Jaeger também o chamau de ''Salamandroides giganteus'' em 1828, baseando-se na região occipital e por parte do crânio. Em 1833, ele descreveu um crânio completo do ''S. giganteus'' que tinham os mesmos dentes do seu ''Mastodonsaurus'', tornando-se o primeiro crânio completo conhecido de um Temnospondyli. ''Mastodonsaurus'' porque foi nomeado em primeiro lugar e tem precedência sobre os outros nomes como sinônimo. ''Batrachosaurus'' ainda é usado como o nome de um Temnospondyli Brachyopidae.,O diretor percebeu que muitos comentaristas colocaram ênfase no aspecto ambiental da complacência humana, porque "essa desconexão será a causa, indiretamente, de tudo que acontecerá de ruim na vida da humanidade ou do planeta". Stanton disse que ao tirar o esforço do trabalho, os robôs também tiraram a necessidade da humanidade de investir em relacionamentos. O jornalista cristão Rod Dreher viu a tecnologia como a complicada vilã do filme. O estilo de vida artificial dos humanos abordo da ''Axiom'' os separou da natureza, transformando-os em "escravos da tecnologia e de seus próprios apetites básicos, tendo perdido aquilo que os faz humanos". Dreher contrastou o trabalhador, e coberto de sujeira, WALL-E com os robôs limpos da nave. Porém, são os humanos que são os redundantes e não os robôs, e durante os créditos finais os humanos e os robôs trabalham juntos para reconstruir a Terra. "''WALL-E'' não é um filme sobre o ludismo", disse ele, "Ele não demoniza a tecnologia. Ela só afirma que a tecnologia é usada adequadamente para ajudar os seres humanos a cultivar sua verdadeira natureza—que deve ser subordinada ao florescimento humano, e ajudá-lo a seguir em frente"..
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